A Companhia Pernambucana de Saneamento - Compesa firmou, hoje (7), um convênio com o Governo Britânico para estudar projetos de inovação e de gestão para redução de perdas nos sistemas de abastecimento de água da Região Metropolitana do Recife (RMR). A parceria firmada terá o Banco Mundial como agente operador do convênio, que prevê o investimento de 5 milhões de libras, nos próximos quatro anos - o equivalente a R$ 25 milhões. A iniciativa faz parte do projeto Cidades Inteligentes do Prosperity Fund (Fundo Prosperidade) - o fundo global do Governo Britânico - e tem como proposta a implantação de projetos que colaborem na melhoria da eficiência da gestão de água e serviços ofertados na RMR. A assinatura do convênio ocorreu na sede administrativa da Compesa, no bairro de Santo Amaro, Recife, e contou com as presenças do presidente da Compesa, Roberto Tavares, do diretor do Prosperity Fund, Iain Frew , da gerente do Future Cities Bilateral Programme, Gabriela Figueiredo, além dos diretores da Compesa, Décio Padilha (Gestão Corporativa) e Ricardo Barretto (Novos Negócios).
O foco da parceria será o combate às perdas comerciais (água produzida e não faturada) e físicas (vazamentos) de áreas a serem escolhidas em comum acordo com a Compesa, Banco Mundial e Governo Britânico. Consultores serão contratados para estudarem as localidades definidas e apresentarem novas tecnologias e inovações que permitam a Compesa viabilizar essas intervenções e assim criar modelos de controle às perdas com padrão mundial.
A escolha da Compesa para participar do projeto foi recebida com alegria pelo presidente da estatal, Roberto Tavares. Ele credita a escolha da Companhia ao bom desempenho da gestão profissional da empresa nos últimos anos e capacidade de investimentos - a quinta empresa que mais investe no Brasil - apesar dos muitos desafios ainda existentes em abastecimento de água e esgotamento sanitário em Pernambuco. “Não tenho dúvidas que o modelo de gestão do Governo Paulo Câmara e as premiações da Compesa na categoria de Melhor Empresa de Saneamento do Brasil, concedidas pelas revistas IstoÉ Dinheiro e Época Negócios, também influenciaram na decisão do Governo Britânico”, afirmou Tavares. O dirigente acrescentou que a Compesa quer ser referência nesse projeto para que essa parceria possa ser replicada para outras áreas do Estado.
Ainda não está definida se a área para o desenvolvimento do projeto piloto será no Recife ou em outra localidade da Região Metropolitana. Existe a possiblidade da Vila Sotave, em Jaboatão dos Guararapes, ser a escolhida. A previsão é que essa primeira fase seja concluída até o mês de junho de 2019. Confiante no êxito do projeto a ser desenvolvido com a Compesa, o diretor do Prosperity Fund, Iain Frew, afirmou que o Governo Britânico deseja compartilhar a expertise do seu pais na área de saneamento, em particular no combate às perdas, e assim gerar resultados positivos para a Compesa. “Esse alinhamento com o Governo Britânico, Compesa e Banco Mundial poderá motivar a realização de outras parcerias não apenas em Pernambuco mas em outras regiões do Brasil”, argumentou.
Os recursos do convênio serão administrados pelo Banco Mundial, que também já está selecionando consultores que farão o desenvolvimento desse trabalho junto à Compesa.
O foco da parceria será o combate às perdas comerciais (água produzida e não faturada) e físicas (vazamentos) de áreas a serem escolhidas em comum acordo com a Compesa, Banco Mundial e Governo Britânico. Consultores serão contratados para estudarem as localidades definidas e apresentarem novas tecnologias e inovações que permitam a Compesa viabilizar essas intervenções e assim criar modelos de controle às perdas com padrão mundial.
A escolha da Compesa para participar do projeto foi recebida com alegria pelo presidente da estatal, Roberto Tavares. Ele credita a escolha da Companhia ao bom desempenho da gestão profissional da empresa nos últimos anos e capacidade de investimentos - a quinta empresa que mais investe no Brasil - apesar dos muitos desafios ainda existentes em abastecimento de água e esgotamento sanitário em Pernambuco. “Não tenho dúvidas que o modelo de gestão do Governo Paulo Câmara e as premiações da Compesa na categoria de Melhor Empresa de Saneamento do Brasil, concedidas pelas revistas IstoÉ Dinheiro e Época Negócios, também influenciaram na decisão do Governo Britânico”, afirmou Tavares. O dirigente acrescentou que a Compesa quer ser referência nesse projeto para que essa parceria possa ser replicada para outras áreas do Estado.
Ainda não está definida se a área para o desenvolvimento do projeto piloto será no Recife ou em outra localidade da Região Metropolitana. Existe a possiblidade da Vila Sotave, em Jaboatão dos Guararapes, ser a escolhida. A previsão é que essa primeira fase seja concluída até o mês de junho de 2019. Confiante no êxito do projeto a ser desenvolvido com a Compesa, o diretor do Prosperity Fund, Iain Frew, afirmou que o Governo Britânico deseja compartilhar a expertise do seu pais na área de saneamento, em particular no combate às perdas, e assim gerar resultados positivos para a Compesa. “Esse alinhamento com o Governo Britânico, Compesa e Banco Mundial poderá motivar a realização de outras parcerias não apenas em Pernambuco mas em outras regiões do Brasil”, argumentou.
Os recursos do convênio serão administrados pelo Banco Mundial, que também já está selecionando consultores que farão o desenvolvimento desse trabalho junto à Compesa.
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