A secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos de Pernambuco, Fernandha Batista, garantiu reforçar junto ao Ministério do Desenvolvimento Regional o pedido para abertura emergencial das comportas e liberação das águas da Barragem Terra Nova, em Cabrobó, e do reservatório Serra do Livramento, que integra o Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco. O anúncio, feito na última segunda-feira (30), durante audiência pública da Comissão Especial de Barragens da Assembleia Legislativa de Pernambuco, solicitada pelo deputado Lucas Ramos (PSB), irá garantir a perenização do Riacho Grande, salvando a lavoura de agricultores cabroboenses de diferentes culturas como feijão, milho e sorgo. E garantir o abastecimento da Barragem Nilo Coelho, com 22 milhões de metros cúbicos (m³) de capacidade, localizada no município de Terra Nova.
“A partir do trabalho da Comissão Especial de Barragens da Assembleia Legislativa de Pernambuco buscamos garantir a água para a produção agrícola, via irrigação, e para consumo humano no Sertão do São Francisco. Em Cabrobó, o potencial de irrigação alcança 2.000 hectares. Já em Terra Nova, podem ser atingidos 1.800 hectares. Isso significa mais emprego, mais renda, mais desenvolvimento e melhor qualidade de vida para o povo sertanejo, que historicamente enfrenta longos períodos sem chuva, mas que encontra nas águas do Rio São Francisco a esperança de dias melhores”, destacou o deputado Lucas Ramos.
A expectativa é de que até a próxima quarta-feira (02), quando estará em Brasília, a secretária Fernandha Batista solicite a liberação das águas. “A segurança hídrica em nosso Estado é prioridade para o governador Paulo Câmara. Temos realizado reuniões semanais com o Governo Federal, para discutir também como se dará a operação da Transposição do Rio São Francisco a partir de 2020. E vamos instalar escritórios itinerantes em todo o Estado para avaliar a demanda geral de água da Transposição para a agricultura”, detalhou.
O prefeito de Cabrobó, Marcílio Cavalcanti (MDB), destacou o caráter de urgência da liberação das águas para perenizar o Riacho Grande. “A água, para o município de Cabrobó, significa geração de emprego e renda. E precisamos de uma liberação o mais rápido possível para salvar a plantação de milhares de produtores que, atualmente, corre o risco de morrer”, alertou.
Também participaram da audiência, pelo Governo do Estado, o secretário de Desenvolvimento Agrário, Dilson Peixoto; a presidente da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), Lorenza Leite; e o assessor da Companhia Pernambucana de Abastecimento (Compesa), Sérgio Torres. Outro presente, o pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, João Suassuna, cobrou melhor planejamento para uso das águas.
Apesar de convidados, o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, a Representação Nordeste do Ministério e a 3ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) não compareceram e não enviaram representantes para a Audiência Pública.
“A partir do trabalho da Comissão Especial de Barragens da Assembleia Legislativa de Pernambuco buscamos garantir a água para a produção agrícola, via irrigação, e para consumo humano no Sertão do São Francisco. Em Cabrobó, o potencial de irrigação alcança 2.000 hectares. Já em Terra Nova, podem ser atingidos 1.800 hectares. Isso significa mais emprego, mais renda, mais desenvolvimento e melhor qualidade de vida para o povo sertanejo, que historicamente enfrenta longos períodos sem chuva, mas que encontra nas águas do Rio São Francisco a esperança de dias melhores”, destacou o deputado Lucas Ramos.
A expectativa é de que até a próxima quarta-feira (02), quando estará em Brasília, a secretária Fernandha Batista solicite a liberação das águas. “A segurança hídrica em nosso Estado é prioridade para o governador Paulo Câmara. Temos realizado reuniões semanais com o Governo Federal, para discutir também como se dará a operação da Transposição do Rio São Francisco a partir de 2020. E vamos instalar escritórios itinerantes em todo o Estado para avaliar a demanda geral de água da Transposição para a agricultura”, detalhou.
O prefeito de Cabrobó, Marcílio Cavalcanti (MDB), destacou o caráter de urgência da liberação das águas para perenizar o Riacho Grande. “A água, para o município de Cabrobó, significa geração de emprego e renda. E precisamos de uma liberação o mais rápido possível para salvar a plantação de milhares de produtores que, atualmente, corre o risco de morrer”, alertou.
Também participaram da audiência, pelo Governo do Estado, o secretário de Desenvolvimento Agrário, Dilson Peixoto; a presidente da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), Lorenza Leite; e o assessor da Companhia Pernambucana de Abastecimento (Compesa), Sérgio Torres. Outro presente, o pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, João Suassuna, cobrou melhor planejamento para uso das águas.
Apesar de convidados, o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, a Representação Nordeste do Ministério e a 3ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) não compareceram e não enviaram representantes para a Audiência Pública.
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