O governador Paulo Câmara fez, nesta sexta-feira (12.06), um balanço dos três últimos meses de ações voltadas para o combate à pandemia do novo coronavírus. Segundo o gestor estadual, mais de sete mil pernambucanos receberam atendimento nos 1,6 mil leitos criados em todas as regiões do Estado, sendo 700 de UTI e 900 de enfermaria. Além disso, o governador informou ainda, que o Hospital Universitário Oswaldo Cruz registrou no dia de hoje a milésima alta médica de um paciente internado com o coronavírus.
“Estes números refletem as vidas que foram salvas e justificam qualquer esforço realizado. Foi também uma marca muito importante para o enfrentamento à Covid-19, atingida pelo nosso hospital universitário. Parabenizo todos os profissionais que têm se dedicado, tanto no Oswaldo Cruz, quanto em todas as unidades de saúde, na linha de frente do combate ao novo coronavírus”, disse o governador.
“Estes números refletem as vidas que foram salvas e justificam qualquer esforço realizado. Foi também uma marca muito importante para o enfrentamento à Covid-19, atingida pelo nosso hospital universitário. Parabenizo todos os profissionais que têm se dedicado, tanto no Oswaldo Cruz, quanto em todas as unidades de saúde, na linha de frente do combate ao novo coronavírus”, disse o governador.
Ainda de acordo com Paulo Câmara, a expansão da rede de saúde no interior continua. “Hoje entrou em operação o hospital da campanha de Caruaru. Os primeiros 20 leitos estão em funcionamento e nos próximos 30 dias deveremos atingir a capacidade máxima, que é de 100 vagas”, assegurou o chefe do Executivo Estadual. Nos próximos dias, o Governo do Estado vai abrir os hospitais de campanha de Serra Talhada e de Petrolina, com 100 leitos, cada.
O governador pontuou ainda que o Plano de Convivência das Atividades Econômicas com a Covid-19 entra em uma nova fase na próxima segunda-feira, dia 15, com a abertura do comércio de rua e dos salões de beleza e estética. No entanto, alertou para a observação das curvas de contágio que são determinantes para este planejamento. “Não vamos hesitar em fazer alterações, de acordo com as orientações das autoridades de saúde e científicas. Como já fizemos ao decidir que 85 cidades das Matas Sul e Norte e de parte do Agreste permaneceriam sem flexibilizar as medidas restritivas”, finalizou.
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