quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Humberto Costa atribui ao governo Lula o salto no IDHM no Brasil

O senador Humberto Costa (PT-PE) comemorou o crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil, divulgado na segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). De acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, elaborado pela instituição, o IDH do país cresceu 47,5% entre 1991 e 2010, saltando do nível “muito baixo”, em 1991, para “alto” em 2010.
“Ao longo dos oito anos do governo Lula e dos dois anos do governo da presidente Dilma, a prioridade foi exatamente a redução das desigualdades sociais, a redução da miséria no nosso país, a melhorias das condições da educação no Brasil, além de uma série de políticas que permitiram redução de mortalidade infantil e como consequência, aumento da perspectiva de vida ao nascer de milhões e milhões de brasileiros”, afirmou o senador.
Um dos destaques da pesquisa, segundo Humberto, foi o crescimento dos municípios brasileiros. Em 1991, 85,5% dos municípios brasileiros estavam no grupo de IDH “muito baixo”, com índice inferior a 0,500. Em 2000, esse percentual já havia caído para 70%. Em 2010, despencou para menos de 1% - o equivalente a apenas 32 municípios no país. Dos demais, 74% alcançaram índices de médio e alto desenvolvimento. “Obviamente, políticas importantes foram responsáveis por essas mudanças”, resumiu o petista senador.
Humberto disse ainda que acredita que a tendência é que os índices mantenham o crescimento. “Essa pesquisa não chegou aos dias atuais, vai só até 2010, mas tenho absoluta certeza de que um levantamento agora teria números ainda melhores”, avaliou.
Humberto ressaltou que a mudança no status social do país teve como base os avanços na educação, na saúde e na política de transferência de renda adotada pelo governo. “Isso explica como hoje podemos ter a convicção de que estamos no caminho certo. Mas precisamos continuar trilhando este caminho, principalmente na educação, que dentre os componentes deste índice foi área em que tivemos maior crescimento, mas onde as insuficiências ainda são gritantes”, afirmou. 

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