A Prefeitura de Arcoverde realizou nesta terça-feira, dia 14, uma Audiência Pública sobre as ações do Primeiro Quadrimestre de 2018, no auditório da Aesa. A mesa foi composta pela prefeita Madalena Britto; o controlador Geral Interno, José Aldênio Costa Ferro; representando todos os secretários municipais, Andreia Karla, secretária de Saúde; Célia Galindo, presidente da Câmara de Vereadores de Arcoverde; o presidente da Aesa, Roberto Coelho e o contador da Sespan, Jairo Luz.
“A Audiência Pública de Prestação de Contas é uma importante ferramenta da gestão no que diz respeito à transparência das contas do município. É um instrumento previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, e acima de tudo, é a oportunidade que o município tem de se aproximar ainda mais da população, mostrando nossas contas, nossas receitas e despesas. Apesar destas informações já constarem em tempo real no Portal da Transparência. No entanto, a audiência pública detalha ainda mais estas informações para a população. Daí a importância da realização deste evento”, explicou a prefeita Madalena.
A secretária Andreia Karla fez a apresentação do que foi realizado na Saúde e o contador da Sespan, Jairo Luz, detalhou a execução da gestão fiscal em todo o município, que é uma exigência do controle social para honrar uma obrigação legal e trazer a baila o conhecimento da gestão.
Nesta audiência, que se refere ao primeiro quadrimestre de 2018, foram informados os investimentos que foram feitos em educação, saúde, os valores que foram empregados com despesa pessoal, comparando sempre com a receita que o município conseguiu arrecadar, sempre observando o mínimo de aplicação destes índices, de acordo com os índices constitucionais que determinam a lei. Demonstrando assim, a tendência fiscal e contábil do município que deve persistir por todo o ano de 2018.
Para Madalena, o grande desafio é fazer mais, com cada vez menos recursos. O controlador do município, José Aldênio, explica que “este é um dado real. A arrecadação tem diminuído ano a ano e os gestores hoje têm enfrentado muitas dificuldades para conseguir gerir os municípios com os poucos recursos que recebem. A gente sabe que as perspectivas econômicas para 2018 infelizmente não vislumbram melhoras. Mas possivelmente em 2019, a arrecadação pode ter alguma melhora”.
Fotos: Secom
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