A 1ª Formação em Transtorno de Espectro Autista (TEA), realizada na última terça-feira, 02 de abril, no auditório da Secretaria Municipal de Educação e Esportes, envolveu professores regentes, psicopedagogos, profissionais de apoio e especialistas em Atendimento Educacional Especializado (AEE), de Arcoverde.
Um dado chamou atenção quanto à inclusão de alunos com autismo e outros transtornos na Rede Municipal de Ensino da cidade. “Hoje, 202 alunos com as mais variadas dificuldades, estão matriculados em escolas municipais de Arcoverde. Destes, 47 são autistas”, destacou a secretaria de Educação e Esportes, Zulmira Cavalcanti, responsável pela atividade.
“É um dado animador. O número de alunos com necessidades especiais matriculados é expressivo. O trabalho de inclusão, ora em curso, vai além do enfoque pedagógico e hoje essa atuação é elogiada por entidades como a AACD e outras”, afirmou a coordenadora municipal de Educação Inclusiva, Gláucia Maria Lopes Gouveia.
Na formação, Gláucia passou orientações como a parceria com as famílias envolvidas, além de implicações do autismo no contexto escolar, as necessidades específicas de cada aluno-autista, as formas de avaliação, comportamentos versus conduta, suporte visual e como melhorar a interação social do autista, entre outros tópicos.
Fotos: Israel Leão
Um dado chamou atenção quanto à inclusão de alunos com autismo e outros transtornos na Rede Municipal de Ensino da cidade. “Hoje, 202 alunos com as mais variadas dificuldades, estão matriculados em escolas municipais de Arcoverde. Destes, 47 são autistas”, destacou a secretaria de Educação e Esportes, Zulmira Cavalcanti, responsável pela atividade.
“É um dado animador. O número de alunos com necessidades especiais matriculados é expressivo. O trabalho de inclusão, ora em curso, vai além do enfoque pedagógico e hoje essa atuação é elogiada por entidades como a AACD e outras”, afirmou a coordenadora municipal de Educação Inclusiva, Gláucia Maria Lopes Gouveia.
Na formação, Gláucia passou orientações como a parceria com as famílias envolvidas, além de implicações do autismo no contexto escolar, as necessidades específicas de cada aluno-autista, as formas de avaliação, comportamentos versus conduta, suporte visual e como melhorar a interação social do autista, entre outros tópicos.
Fotos: Israel Leão
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