Mesmo que Jarbas tenha reiterado por mais de uma vez que só trata de 2010 em janeiro, o pragmático DEM, ex-Arena, ex-PFL, já começa a discutir internamente nomes que possam integrar a chapa como candidato a vice-governador. A alternativa Tony Gel, ex-prefeito e vereador mais votado nas eleições passadas de Caruaru, até há pouco tempo era apontada como a mais natural.
Teria partido do senador Marco Maciel, no entanto, a sugestão silenciosa pelo nome do deputado André de Paula, ex-presidente estadual da legenda. O intrigante, segundo a coluna levantou ontem, é que a costura para emplacar André estaria muito além do seu potencial eleitoral.
Na verdade, o DEM está de olho nos votos do seu ex-dirigente para ratear suas bases com candidatos do partido que ainda não garantiram o número de municípios necessários para se tornarem competitivos, como Augusto Coutinho, Joaquim Francisco e Guilherme Coelho.
Se esse for o critério real, certamente o Democrata encontrou um caminho que não ajuda na construção da reedição da chamada União por Pernambuco. O que vale numa aliança não é resolver a disputa proporcional de uma legenda que a integra, mas primeiro fortalecer a chapa majoritária.
Se o DEM age assim, olhando do seu umbigo para baixo, na prática faz um gol contra. Que pode criar profundos traumas na discussão de 2010. (folha política)
Teria partido do senador Marco Maciel, no entanto, a sugestão silenciosa pelo nome do deputado André de Paula, ex-presidente estadual da legenda. O intrigante, segundo a coluna levantou ontem, é que a costura para emplacar André estaria muito além do seu potencial eleitoral.
Na verdade, o DEM está de olho nos votos do seu ex-dirigente para ratear suas bases com candidatos do partido que ainda não garantiram o número de municípios necessários para se tornarem competitivos, como Augusto Coutinho, Joaquim Francisco e Guilherme Coelho.
Se esse for o critério real, certamente o Democrata encontrou um caminho que não ajuda na construção da reedição da chamada União por Pernambuco. O que vale numa aliança não é resolver a disputa proporcional de uma legenda que a integra, mas primeiro fortalecer a chapa majoritária.
Se o DEM age assim, olhando do seu umbigo para baixo, na prática faz um gol contra. Que pode criar profundos traumas na discussão de 2010. (folha política)
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