Há vários prefeitos em final de mandato, ou que não foram reeleitos ou que não elegeram os sucessores, levando a leilão “bens inservíveis” da prefeitura. Um deles é Arquimedes Valença (PTB), de Buíque. E, o outro, Roosevelt Gonçalves (PP), de Cumaru. Os prefeitos eleitos Jonas Camelo (PSDB) e Eduardo Tabosa (DEM) vão entrar com mandado de segurança pedindo o cancelamento do leilão.
Coluna pinga fogo JC 10/12/2008
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