O plenário do Senado pode votar hoje a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em 7.343 o número de vereadores no país, crescimento de 14,1%. Embora nos bastidores haja apoio de vários partidos, os líderes das bancadas preferiram não antecipar ontem como irão se posicionar. A proposta vem sendo questionada porque além de aumentar o número de vereadores mantém as regras da Constituição de repasse para as Câmaras Municipais.
O texto aprovado na Câmara previa a redução das despesas, mas esse parágrafo foi retirado no Senado sob o argumento de que irá tratar essa parte em uma nova emenda constitucional. A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse ser favorável a emenda, mas que consultará a bancada para tirar um posicionamento. "Só vota com acordo", afirmou. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), também disse que a proposta só será votada se houver consenso entre os líderes.
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) admitiu que há pressão para que a proposta seja aprovada. "É uma pressão forte, temos amigos dependendo disso para assumir o mandato", disse. A PEC prevê que as novas regras se aplicam à eleição deste ano.(Folha de S.Paulo)
O texto aprovado na Câmara previa a redução das despesas, mas esse parágrafo foi retirado no Senado sob o argumento de que irá tratar essa parte em uma nova emenda constitucional. A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse ser favorável a emenda, mas que consultará a bancada para tirar um posicionamento. "Só vota com acordo", afirmou. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), também disse que a proposta só será votada se houver consenso entre os líderes.
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) admitiu que há pressão para que a proposta seja aprovada. "É uma pressão forte, temos amigos dependendo disso para assumir o mandato", disse. A PEC prevê que as novas regras se aplicam à eleição deste ano.(Folha de S.Paulo)
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