Uma parceria entre a Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde – Aesa/Cesa/Essa e o Centro de Inclusão da Secretaria Municipal de Assistência Social lança, nesta semana, o Projeto Abre Caminho. Assinado pelo professor Dayvison Herbert, o projeto vai realizar ações de saúde e educação no Presídio Advogado Brito Alves – PABA e na Colônia Penal Feminina de Buíque.
Como o próprio nome diz, a ideia da iniciativa é abrir caminhos e criar elos entre a saúde e a educação. Nesse contexto, será oferecido a 35 pessoas privadas de liberdade em Arcoverde, o Curso de Cuidador de Idoso. A saúde no sistema prisional num recorte histórico foi e tem sido alvo de esquecimento, contando com um diferencial a partir da Lei de Execução Penal – LEP, nº 7.210, de 1984 e, num processo de democratização a Constituição Federal de 1988 deu base para a saúde como dever do Estado e direito de todo cidadão brasileiro, mas é preciso ir além. Enquanto educação é necessário como nos orienta Maria Ciavatta na reflexão sobre ‘Por que lutamos?’, num contexto onde o mundo nos pede para abraçar o novo e construir processos pedagógicos dentro das penitenciarias de nossa região, na busca de devolver ao Ser-aluno e Ser-privado de liberdade, a possibilidade de revolucionar sua postura e seu pensamento diante do sistema que nos rodeia, podendo desse modo, modificar o quadro das desigualdades e de promover saúde a todos.
O Ministério da Justiça, em sua última pesquisa de 2015, revelou que 2/3 da população carcerária do Brasil é de negros (BRASIL 2017), logo, esse caminho será construído com base em um currículo negro ao perceber a necropolítica como um fator social que precisa ser explorado e compreendido na prática acadêmica e profissional. Os cursos de enfermagem, educação física, fisioterapia, psicologia, farmácia e pedagogia estão no projeto e desenvolverão atividade de saúde e educação.
A cada semestre será realizado uma oficina para toda a cidade, começando neste dia 30 de agosto, na Aesa, com o tema ‘COMO FAZER UM ARTIGO CIENTÍFICO’. A entrada custa 1 kg de alimento. Todas as doações serão encaminhadas ao Projeto Dragão, que realiza várias ações na cidade de Arcoverde.
Arte: Divulgação
Como o próprio nome diz, a ideia da iniciativa é abrir caminhos e criar elos entre a saúde e a educação. Nesse contexto, será oferecido a 35 pessoas privadas de liberdade em Arcoverde, o Curso de Cuidador de Idoso. A saúde no sistema prisional num recorte histórico foi e tem sido alvo de esquecimento, contando com um diferencial a partir da Lei de Execução Penal – LEP, nº 7.210, de 1984 e, num processo de democratização a Constituição Federal de 1988 deu base para a saúde como dever do Estado e direito de todo cidadão brasileiro, mas é preciso ir além. Enquanto educação é necessário como nos orienta Maria Ciavatta na reflexão sobre ‘Por que lutamos?’, num contexto onde o mundo nos pede para abraçar o novo e construir processos pedagógicos dentro das penitenciarias de nossa região, na busca de devolver ao Ser-aluno e Ser-privado de liberdade, a possibilidade de revolucionar sua postura e seu pensamento diante do sistema que nos rodeia, podendo desse modo, modificar o quadro das desigualdades e de promover saúde a todos.
O Ministério da Justiça, em sua última pesquisa de 2015, revelou que 2/3 da população carcerária do Brasil é de negros (BRASIL 2017), logo, esse caminho será construído com base em um currículo negro ao perceber a necropolítica como um fator social que precisa ser explorado e compreendido na prática acadêmica e profissional. Os cursos de enfermagem, educação física, fisioterapia, psicologia, farmácia e pedagogia estão no projeto e desenvolverão atividade de saúde e educação.
A cada semestre será realizado uma oficina para toda a cidade, começando neste dia 30 de agosto, na Aesa, com o tema ‘COMO FAZER UM ARTIGO CIENTÍFICO’. A entrada custa 1 kg de alimento. Todas as doações serão encaminhadas ao Projeto Dragão, que realiza várias ações na cidade de Arcoverde.
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