O presidente do conselho nacional do SENAI, Armando Monteiro, recebeu uma homenagem do SENAI Pernambuco nesta segunda-feira (25) durante a reinauguração da mais antiga escola da entidade no Estado, localizada no bairro de Areias, no Recife. Fundada dia 25 de outubro de 1944, a escola passou por uma modernização de sua infraestrutura, com a construção de novas salas de aula e reestruturação de laboratórios. Os investimentos foram de R$ 4,5 milhões.
Durante a reinauguração, o presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), Jorge Corte Real, e o diretor regional do SENAI, Antônio Carlos Maranhão, destacaram a contribuição de Armando Monteiro para a ampliação das atividades do SENAI no País e em Pernambuco. Armando está se despedindo da entidade após um mandato de oito anos na Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O presidente da Fiepe, Jorge Corte Real, falou da atuação de Armando Monteiro para o fortalecimento da representatividade da CNI. “Armando prepara as instituições com o olho no futuro, é isso o que faz a diferença do nosso Sistema”, afirmou. Segundo Jorge Corte, o SESI Pernambuco preparou-se para atender às demandas geradas pelos novos investimentos estruturadores instalados em Pernambuco, como refinaria e estaleiro. “Hoje podemos assistir à presença de pernambucanos com carteiras assinadas nesses investimentos”, disse.
O diretor regional do SENAI, Antônio Carlos Maranhão, também destacou o papel de inclusão desenvolvido pelo SENAI. “Um estado democrático oferece oportunidade iguais para que todos os seus jovens tracem dignamente o seu futuro. E a atuação de Armando à frente do Sistema S ampliou essas oportunidades”. Ele também lembrou que durante a gestão de Armando Monteiro a aprendizagem industrial foi elevada ao nível técnico de formação profissional.
Emocionado, Armando Monteiro agradeceu à homenagem recebida afirmando que na presidência da CNI procurou responder aos desafios do país. Ele citou como exemplo o lançamento do programa Educação para a Nova Indústria, da CNI, que prevê investimentos de R$ 10,45 bilhões na educação básica e profissional de 16,2 milhões de brasileiros. “Esse programa surgiu em um cenário de crescimento de nossa economia, após anos de estagnação, e também a partir do surto de desenvolvimento industrial experimentado em várias regiões do País e à presença de novas tecnologias e perfis profissionais”, resumiu.
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