sexta-feira, 22 de março de 2013

Aldo Santos destaca importância de Lei de Convivência com o Semiárido

“A união de esforços é imprescindível para que possamos garantir um futuro digno aos agricultores familiares do nosso Estado”, afirma.


Durante participação em seminário, organizado pela Igreja Católica e organizações não-governamentais, para lançamento da publicação “Diretrizes para a Convivência com o Semiárido, o secretário executivo de Agricultura Familiar e gerente geral do ProRural, Aldo Santos, destacou a importância da integração entre Governo e Sociedade Civil a fim de promover ações estruturantes para enfrentamento à estiagem. O documento propõe ações para convivência com o semiárido, que ajudem a amenizar a problemática enfrentada pela população que sofre com a falta de chuvas.

Entre os pontos em questão no livro estão o acesso a infraestrutura hídrica e o fortalecimento a agricultura familiar. Na ocasião, Aldo comentou sobre a Lei sancionada pelo governador Eduardo Campos, que institui a Política Estadual de Convivência com o Semiárido. “Muitas das questões apontadas no documento, apresentado hoje, estão asseguradas pela lei. Esse trabalho será executado e monitorado pela secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, por meio da secretaria executiva da Agricultura Familiar”, explicou.

Aldo acrescentou que ações relacionadas com a universalização do acesso à água vêm sendo executadas, por meio dos programas voltados a captação e armazenamento de água de chuva para o meio rural. “Cerca de quatorze mil cisternas já foram construídas, por meio do ProRural, com  previsão de mais  17 mil. E ainda, com o Programa Pernambuco Mais Produtivo, serão entregues 15,5 mil cisternas calçadão (52 mil litros) destinadas à produção de alimentos e manejo de animais, beneficiando 85 mil pessoas, com investimentos R$ 165 milhões, numa parceria entre Governo Federal, Estadual e Articulação no Semiárido Pernambuco – ASA PE. Diante deste momento de grande dificuldade para a agricultura familiar, a união de esforços é imprescindível para que possamos garantir um futuro digno aos agricultores do nosso Estado”.

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