Vários pleitos foram entregues ao ministro pelo governador e pelo secretário estadual de Saúde, Antônio Figueira. Entre eles, a atualização dos valores repassados pelo Ministério da Saúde para a manutenção de cinco hospitais de ensino pernambucanos cujos números foram pactuados ainda em 2004 (Agamenon Magalhães, restauração, Imip, Osvaldo Cruz e Hospital das Clínicas).
Também solicitou uma revisão do sistema de remuneração de outras sete unidades (Getúlio Vargas, Otávio de Freitas, Barão de Lucena, Dom Helder, Miguel Arraes, Dom Malan e Regional do Agreste). “Todos estes hospitais obedecem à lógica da produção, o que se mostra insuficiente para a garantia do custeio, tendo em vista a defasagem dos valores da tabela SUS em vigor”, explicou o governador.
Eduardo também solicitou o incremento do teto financeiro estadual em R$ 22 milhões por mês, a fim de custear o funcionamento de 128 leitos de UTI que foram abertos nos últimos quatro anos e que hoje são mantidos com recursos exclusivos do Estado. Outros R$ 42 milhões foram pedidos para a ampliação da rede de mamografia existente em Pernambuco.
“Nossa rede pública cresceu em direção à população. Por isso, precisamos que o Governo Federal também chegue mais junto do Estado, ajudando a custear os novos serviços”, disse o governador, que já entregou dois novos hospitais e 12 Unidades de Pronto Atendimento.
Outras duas UPAs (Casa Amarela e Ibura) serão inauguradas dentro de 20 dias, enquanto o terceiro hospital (Pelópidas Silveira, no Curado) abrirá as portas ainda no início do segundo semestre.
Eduardo também levou ao ministro o Plano de Contingência Estadual de combate à Dengue e informou que reunirá os prefeitos dos 19 municípios prioritários no próximo dia 15.
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