A 12ª Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Pernambuco já está funcionando. O governador Eduardo Campos esteve na noite desta sexta-feira (04) na Rua 27 do bairro da Cohab, no Cabo de Santo Agostinho, para entregá-la à população. A nova UPA se integra às unidades de Barra de Jangada e Engenho Velho para formar, ao lado Hospital Dom Helder (HDH), o sistema de assistência sul da Região Metropolitana do Recife (RMR).
“Com a UPA do Cabo nós vamos fechando um ciclo em torno do Hospital Dom Helder Câmara. Assim, a gente vai ajudando a estruturar a rede de urgência e emergência resolvendo o eterno problema de superlotação que tínhamos nos hospitais na RMR”, destacou Eduardo. Antes o governador fez a habitual visita para conhecer as instalações da nova unidade.
Impressionada com a estrutura da UPA, Joseni da Silva Santana, 41, disse que vai chegar em casa com uma sugestão para a sua irmã: cancelar o plano de saúde de sua sobrinha, de um ano e 11 meses, que assistia a tudo sentado no colo da tia. “O que vi aqui é muito melhor do que muito hospital particular renomado”, disse Joseni, que é moradora da Rua 22 da Cohab.
Contando a história de seu irmão, Maria de Jesus Oliveira de Sá, 53, expressou o significado de uma unidade como essa na vida daqueles que convivem com pessoas que sofrem de alguma enfermidade. “Meu Irmão tem Doença de Chagas e sente muitos sintomas, como falta de ar. Para a gente que é da família nos tranqüiliza muito saber que temos essa UPA toda equipada e bem pertinho de casa para socorrê-lo”, comentou a moradora da Rua 25.
Cerca de R$ 6 milhões foram investidos na construção e compra de equipamentos para a UPA batizada de deputado Francisco Julião - em homenagem ao advogado e fundador das Ligas Camponesas. A unidade funciona 24h por dia e oferece e sete consultórios, 18 leitos de enfermaria (sendo quatro destinados à estabilização dos doentes graves), sala de raios X e nebulização, com capacidade para 500 atendimentos diários nas especialidades de clínica médica, pediatria e traumato-ortopedia
Secretário de Saúde, Antonio Carlos Figueira lembrou que enquanto vários estados têm dificuldades para investir o mínimo de 12% de suas receitas na saúde, Pernambuco vem elevando o seu percentual. “Este é o governo do desenvolvimento social. Pernambuco dá exemplo ao restante do País e gasta 1/5 dos seus recursos com a saúde”, afirmou.
A administração da UPA Fransico Julião ficará sob responsabilidade da Fundação Professor Martiniano Fernandes (Imip Hospitalar). A organização social (OS) receberá, anualmente, em torno de R$ 10,3 milhões para gerir toda a estrutura física, a manutenção dos equipamentos e os recursos humanos, composto por cerca de 230 funcionários.
REDE – Até o final de março, o Governo do Pernambuco vai inaugurar mais duas UPAs: a de Casa Amarela e a do Ibura. O trabalho articulado e hierarquizado entre as redes de atendimento já funciona tanto na Zona Norte da RMR, com as unidades de Olinda, Paulista e Igarassu e que referenciam pacientes para o Hospital Miguel Arraes, quanto no eixo Oeste. Com a inauguração do Hospital Pelópidas Silveira, em setembro, a região que já conta com os trabalhos das UPAs de São Lourenço, Curado e Torrões atingirá o pico das assistências ao serviço público de saúde. Outros pontos em que os pernambucanos podem encontrar atendimento são nas unidades situadas na Imbiribeira e na Caxangá, cujo suporte é dado aos grandes hospitais do Estado. A única UPA fora da RMR, a de Caruaru, fica encarregada em dar sustentação ao Hospital Regional do Agreste (HRA).
Impressionada com a estrutura da UPA, Joseni da Silva Santana, 41, disse que vai chegar em casa com uma sugestão para a sua irmã: cancelar o plano de saúde de sua sobrinha, de um ano e 11 meses, que assistia a tudo sentado no colo da tia. “O que vi aqui é muito melhor do que muito hospital particular renomado”, disse Joseni, que é moradora da Rua 22 da Cohab.
Contando a história de seu irmão, Maria de Jesus Oliveira de Sá, 53, expressou o significado de uma unidade como essa na vida daqueles que convivem com pessoas que sofrem de alguma enfermidade. “Meu Irmão tem Doença de Chagas e sente muitos sintomas, como falta de ar. Para a gente que é da família nos tranqüiliza muito saber que temos essa UPA toda equipada e bem pertinho de casa para socorrê-lo”, comentou a moradora da Rua 25.
Cerca de R$ 6 milhões foram investidos na construção e compra de equipamentos para a UPA batizada de deputado Francisco Julião - em homenagem ao advogado e fundador das Ligas Camponesas. A unidade funciona 24h por dia e oferece e sete consultórios, 18 leitos de enfermaria (sendo quatro destinados à estabilização dos doentes graves), sala de raios X e nebulização, com capacidade para 500 atendimentos diários nas especialidades de clínica médica, pediatria e traumato-ortopedia
Secretário de Saúde, Antonio Carlos Figueira lembrou que enquanto vários estados têm dificuldades para investir o mínimo de 12% de suas receitas na saúde, Pernambuco vem elevando o seu percentual. “Este é o governo do desenvolvimento social. Pernambuco dá exemplo ao restante do País e gasta 1/5 dos seus recursos com a saúde”, afirmou.
A administração da UPA Fransico Julião ficará sob responsabilidade da Fundação Professor Martiniano Fernandes (Imip Hospitalar). A organização social (OS) receberá, anualmente, em torno de R$ 10,3 milhões para gerir toda a estrutura física, a manutenção dos equipamentos e os recursos humanos, composto por cerca de 230 funcionários.
REDE – Até o final de março, o Governo do Pernambuco vai inaugurar mais duas UPAs: a de Casa Amarela e a do Ibura. O trabalho articulado e hierarquizado entre as redes de atendimento já funciona tanto na Zona Norte da RMR, com as unidades de Olinda, Paulista e Igarassu e que referenciam pacientes para o Hospital Miguel Arraes, quanto no eixo Oeste. Com a inauguração do Hospital Pelópidas Silveira, em setembro, a região que já conta com os trabalhos das UPAs de São Lourenço, Curado e Torrões atingirá o pico das assistências ao serviço público de saúde. Outros pontos em que os pernambucanos podem encontrar atendimento são nas unidades situadas na Imbiribeira e na Caxangá, cujo suporte é dado aos grandes hospitais do Estado. A única UPA fora da RMR, a de Caruaru, fica encarregada em dar sustentação ao Hospital Regional do Agreste (HRA).
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