Em visita à Serra da Piedade, em Caeté (MG), o candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, atribuiu, nesta segunda-feira (20/10), o agravamento da crise da água no Estado de São Paulo à ausência de apoio por parte do governo federal.
Aécio afirmou que, uma vez eleito presidente, intensificará as parcerias com os Estados, sem discriminação partidária.
“O Estado [DE SÃO PAULO]fez algo absolutamente adequado, que foi bônus para aqueles que economizam água. Mais de 80% da população participou disso”, ressaltou Aécio, referindo-se à adoção da medida pelo governo de São Paulo, na região metropolitana e alguns municípios, para quem economizar 20% na conta de água, recebendo 30% de desconto no valor final. “Talvez tenha faltado uma parceria maior com o governo federal.”
O candidato voltou a repetir que uma das falhas da gestão do PT é terceirizar responsabilidades.
“O que eu posso garantir é que serei um parceiro dos Estados, não apenas de São Paulo”, destacou Aécio. “No meu governo não se vai terceirizar responsabilidades. Vai assumir suas responsabilidades e agir em parceria.”
Aécio Neves destacou ainda que seu governo atuará como parceiro dos Estados não só em relação à questão da água, como também de mobilidade urbana, transportes e segurança pública.
Aécio Neves questionou ainda a existência de aparelhamento político na Agência Nacional de Águas (ANA), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, que se destina a executar ações relativas aos recursos hídricos do país. “Se não tivesse o governo do PT servido a outros fins, nós lembramos bem, quais foram as indicações e os critérios adotados para ocupar cargos na ANA, ela poderia ter sido uma parceira maior do governador [Geraldo Alckmin].”, afirmou.
Fonte: Jamildo
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