quarta-feira, 4 de abril de 2012

Descaso: Alunos se revoltam com atual situação da AESA/CESA-ESSA

Recebemos está denúncia de alguns alunos da AESA e estamos repassando para o saber de todos. (Recebi a danúncia do aluno Ênio Felipe Pereira Lima)

Educação - Cinismo - impunidade
CORPORATIVISMO
AESA-CESA-ESSA
Em Solidariedade a todos os Alunos da AESA-CESA-ESSA que foram vitimas de Bullyng e Assédio Moral para que ninguém mais cometa estes crimes e respeite a diversidade do ser humano.

Em matéria no jornal de Arcoverde, um professor da AESA, faz uma auto-crítica de sua personalidade como professor, em sonho, só não diz a verdade, de sua prática perseguidora de alunos e alunas que o contestam em sala de aula, é um bom professor quando quer dar aula, na maioria das vezes começa bem e de repente viaja em assuntos de ordem pessoal , faz uma auto-promoção do que tem e muitas vezes magoa pessoas evangélicas, constrangendo e deixando os demais alunos revoltados com a sua prática de descriminação, ele comete constantemente BULLYNG, assédio moral...
 
Constatamos a existência de processos "esquecidos" em prateleiras ou que vêm passando de gaveta em gaveta – ex: Carlos Alexandre , fez denuncias na AESA-CESA , não obteve resultado , foi obrigado a procurar o Ministério Público e a justiça, fora uma pilha de denuncias que há contra um Professor da AESA. Na prática nada se investiga, fazem uma BLINDAGEM, para não investigar, pois não querem ver nada apurado naquela autarquia. Como são leves as punições administrativas para boa parte dos atos investigados, o prazo de prescrição é curto. A demora no julgamento dos processos, por isso, beneficia os investigados.
Se o atual gestor da Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde, a coordenação do curso de história (que até tentou), conselho de professores e a direção do CESA, órgãos criados para dirigir,coordenar,fiscalizar e apurar indícios de atos ilegais praticados na administração da AESA-CESA-ESSA e punir os responsáveis pelas irregularidades se alia aos investigados,concedendo novos prazos, ao professor investigado que desapareceu com as provas, e negando aos alunos os mesmos direitos, pois estavam aguardando o Ministério Público, as conseqüências mais óbvias serão, a facilitação e a disseminação das práticas sob investigação. Esta é, lamentavelmente, a situação que está se criando no CESA, pois os responsáveis pela apuração de atos irregulares e punição dos eventuais culpados - estabeleceram um "acumpliciamento corporativo" uma BLINDAGEM, do servidor envolvido em desmandos e bullyng. Por causa de acertos, os responsáveis pelos atos ilegais raramente são alcançados pela punição administrativa ou financeira. Em muitos casos, ainda escapam da ação judicial que poderia ser aberta contra eles com base no que foi apurado no plano administrativo. Porem, continuaremos acreditando na justiça . E o Prefeito Zeca, não vai fazer nada, ele é quem indica os gestores da Autarquia . Pasmem, não temos autonomia Administrativa, financeira e acadêmica !!! Lá quem manda é o Prefeito, é hora de mudar, este ano tem eleições, vamos votar em quem defende uma educação de qualidade. Juntos somos Fortes, vamos mostrar o poder do Voto, em defesa da autonomia universitária.

Corporativismo é a doutrina que considera os agrupamentos profissionais, uma estrutura fundamental da organização política, econômica e social. Ele preconiza a reunião das classes produtoras como corporações tuteladas pelo Estado. Na gíria popular, é a defesa dos interesses específicos de uma categoria funcional. É triste constatar que os professores da AESA-CESA-ESSA, só fazem GREVE por reposição salarial, não querem saber de cobrar PESQUISA E EXTENSÃO , melhoria no acervo da biblioteca e dos laboratórios , muito menos solicitar do MINISTÉRIO PUBLÍCO UMA AUDITÓRIA, nas contas da Autarquia... é o tal "espírito de corpo". Na escola, como na universidade ele se traduz muitas vezes no acobertamento de atitudes não profissionais, como relevar o fato de um professor faltar muito,perseguir alunos , não respeita a opção religiosa , privilegiar um grupo e prejudicar outro, por não aceitar sua prática discriminatória em sala de aula. O problema é que essa defesa de interesses pessoais quase sempre está em dissonância com o principal objetivo da escola, que é ensinar.

"Existe no Brasil uma confusão entre o corporativismo, que é uma lógica protetora de classe, e a prática de obter privilégios , realizar ações abusivas. Para combater práticas corporativistas, é preciso jogo de cintura, caráter e ética profissional. Cabe ao gestor apoiar atitudes corretas e não acobertar posturas anti-profissionais - além, obviamente, de manter uma conduta coerente com o discurso.
Portanto, trabalhar para evitar que na escola haja o corporativismo e as atitudes não profissionais que ele traz é um passo importante para valorizar a Educação, o conhecimento e o papel do educador.
" Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis"
(Bertold Brecht)

Wilson Alves de Menezes e Valdeir Magalhães da Silva

7º Período de História

Segue um vídeo também enviado pelos alunos da AESA.

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