Mau cheiro, esgoto a céu aberto, falta de saneamento básico são os problemas encontrados em um dos loteamentos em Igarassu. A comunidade reúne cerca de 20 famílias e que são chamadas popularmente como “Ocupação Escola Mínima”. A boa notícia é que estes moradores receberam autorização para alugar um imóvel enquanto sua nova casa será construída. O valor do auxílio-moradia é repassado pela Prefeitura e os moradores terão até 30 dias para realizar a mudança. Esta desocupação é uma das primeiras etapas do Programa Operações Coletivas, do Governo Federal em parceria com as Secretarias Municipais de Ação Social e Infraestrutura da Prefeitura Municipal de Igarassu.
Moradores como Marcelo Xavier (26) comemora a iniciativa: “Estou me sentindo muito feliz e agradeço muito a Deus por isso. Depois de tanto tempo, de passar tantas gestões, só Mário Ricardo mesmo para realizar o sonho de todos nós. Estou me sentindo muito agradecido ao prefeito”, disse.
A comunidade aguarda a construção das casas há mais de seis anos, convivendo com péssimas condições de moradia. A maioria das residências é barraco e a precariedade é latente. A assinatura dos contratos prevê a construção de 200 unidades habitacionais , que foram divididas em 11 bairros: Cruz de Rebouças, Bonfim I e II, São Marcos, Loteamento Miguel Arraes, Vila da Chesf, Loteamento Agamenom Magalhães, Manancial, Taepe, Nova Cruz e Rubina.
O benefício é estendido para as famílias com renda mensal de até 1 salário mínimo e meio, sem vínculo empregatício. Esta programação, segundo dados da Secretaria Municipal de Ação Social, visa oferecer melhorias nas condições de moradia e qualidade de vida das famílias beneficiadas. “Precisamos fortalecer a auto-estima dos membros da famílias, estimular a participação dos beneficiários nas atividades e obras, e conscientizá-los por meio de palestras voltadas para educação, saúde, educação ambiental e sanitária”, explicou a assistente social Juliana de Oliveira.
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