Os recentes projetos de lei aprovados pelo Senado vão gerar, até 2018, um aumento de cerca de R$ 65 bilhões para o financiamento da saúde, na avaliação do senador Humberto Costa (PT-PE).
Além da lei que destina 25% dos royalties do petróleo para investimentos no SUS, os senadores aprovaram uma vinculação gradativa da Receita Corrente Líquida (RCL) da União para a área, que começará em 2014 com 13,2% e, quatro anos depois, chegará a 15% da RCL.
Adicionalmente, com a votação do Orçamento Impositivo realizada nesta terça-feira (06), 50% das emendas apresentadas por parlamentares deverão obrigatoriamente ser destinadas ao setor. Só de novos recursos para a saúde pública serão aproximadamente R$ 25 bilhões até 2018.
"Esse dinheiro vai chegar melhorando alguns serviços onde nós temos gargalos. Isso acontece, especialmente, na área do atendimento de urgência e na área do atendimento especializado. Vai ajudar, também, a financiar o programa Mais Médicos. Terá um impacto importante na qualidade do atendimento prestado à população", afirmou Humberto, relator no Senado da Comissão de Financiamento da Saúde e um dos interlocutores no Congresso dos movimentos sociais ligados ao setor.
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