Está claro que ao aceitar Joaquim Francisco (ex-PFL) como 1º suplente de sua chapa, por indicação de Eduardo Campos, o candidato ao Senado Humberto Costa (PT) está mirando o eleitorado “pefelista” da capital, que é imenso.
Com Joaquim na chapa, raciocinam Eduardo e Humberto, as milhares de pessoas que ocuparam cargos em comissão no governo dele (1991-1994) não migrariam 100% para a candidatura de Marco Maciel.
Mesmo assim, uma ala “xiita” do PT continua alegando que o nome de Joaquim não passou por uma sabatina interna e que por isso deve ser bombardeado.
Humberto se defende da seguinte forma, segundo a “Folha de Pernambuco”: “Delegaram-me a escolha e assim eu agi. Dos nomes que me foram apresentados pelo PSB, entendi que esse (Joaquim) era o melhor. E tenho certeza de que ele vai me ajudar muito durante a campanha”. (Inaldo Sampaio)
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