As vendas no comércio varejista em Pernambuco apresentaram um crescimento de 6,9% nos dez primeiros meses de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado é um pouco superior à média nacional, que ficou em 6,7% na mesma base de comparação, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada pelo IBGE e divulgada hoje (13). Na comparação entre os meses de outubro de 2011 e outubro de 2010, o crescimento registrado foi de 3,2% e, no acumulado dos últimos 12 meses, o incremento pernambucano foi de 7,6%.
Segundo o levantamento do IBGE, os setores que apresentaram os melhores desempenhos no mês de outubro foram o de móveis e eletrodomésticos, com crescimento de 15,9% em relação ao mês anterior; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (alta de 18,7%); Livros, jornais, revistas e papelaria (14,0%); e Material de construção (13,9%).
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Geraldo Júlio, o resultado da pesquisa é reflexo da política de atração de investimentos do governo Eduardo Campos, que tem tido reflexos importantes no aumento da oferta de empregos no Estado e no crescimento da renda dos trabalhadores pernambucanos. “Segundo o próprio IBGE, a taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife ficou em 6% no mês de outubro, o menor resultado desde 2002, quando a pesquisa começou a ser realizada”, lembra Geraldo Júlio.
O secretário de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, Antônio Carlos Maranhão, destaca também o esforço do Governo do Estado em qualificar e capacitar a mão de obra pernambucana para as vagas criadas pelos empreendimentos atraídos para o Estado. Segundo Maranhão, a meta do governo é triplicar o número de ofertas de vagas em cursos técnicos em diversos setores da economia, saltando dos 27 mil atuais, para cerca de 80 mil vagas.
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