O senador Armando Monteiro (PTB-PE) ressaltou o segundo lugar dos estudantes brasileiros no torneio mundial de educação profissional, o WorldSkills, como mais uma demonstração da excelência do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) no ensino profissionalizante. Em discurso no plenário, nesta quinta-feira (26), o petebista disse que o resultado na competição, realizada em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, “mantém o Brasil na elite da educação profissional do mundo”.
Armando informou que os estudantes brasileiros, além do segundo lugar em número de pontos no quadro geral, atrás apenas da Rússia, ficaram em quarto lugar na quantidade de medalhas – em seguida à China, Coreia do Sul e Suíça. Segundo ele, a equipe foi formada por 56 competidores, dos quais 51 alunos e ex-alunos do Senai, que disputaram 50 ocupações no ensino profissionalizante contra 67 países. O Brasil obteve sete medalhas de ouro, entre as quais em mecatrônica e eletricidade industrial; cinco de prata, incluindo joalheria e desenho de moda, e três de bronze, afora 26 certificados de excelência, relatou.
O senador pernambucano, que acompanhou em Abu Dhabi os quatro dias do torneio, junto com os senadores Cristovam Buarque (PPS-DF) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES), lamentou em seu discurso que o ótimo desempenho do Brasil, repetindo atuações anteriores no WorldSkills, que é realizado de dois em dois anos, não ocorra em outras áreas da educação. “Esse resultado contrasta, por exemplo, com a posição do Brasil no PISA, o Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes, no qual, entre 70 países, ficou em 59º em leitura, em 63º em ciências e na 66ª colocação em matemática”, sublinhou.
Armando ressaltou ser o Senai um dos cinco maiores complexos de educação profissional do mundo e o maior da América Latina. Com 518 unidades fixas e 504 móveis e uma rede de capilaridade que alcança quase três mil municípios, forma profissionais para 28 áreas da indústria e estimula a inovação, por meio de consultorias e apoio à pesquisa aplicada nas empresas, concluiu.
Foto: Ana Luisa Souza/Divulgação
Armando informou que os estudantes brasileiros, além do segundo lugar em número de pontos no quadro geral, atrás apenas da Rússia, ficaram em quarto lugar na quantidade de medalhas – em seguida à China, Coreia do Sul e Suíça. Segundo ele, a equipe foi formada por 56 competidores, dos quais 51 alunos e ex-alunos do Senai, que disputaram 50 ocupações no ensino profissionalizante contra 67 países. O Brasil obteve sete medalhas de ouro, entre as quais em mecatrônica e eletricidade industrial; cinco de prata, incluindo joalheria e desenho de moda, e três de bronze, afora 26 certificados de excelência, relatou.
O senador pernambucano, que acompanhou em Abu Dhabi os quatro dias do torneio, junto com os senadores Cristovam Buarque (PPS-DF) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES), lamentou em seu discurso que o ótimo desempenho do Brasil, repetindo atuações anteriores no WorldSkills, que é realizado de dois em dois anos, não ocorra em outras áreas da educação. “Esse resultado contrasta, por exemplo, com a posição do Brasil no PISA, o Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes, no qual, entre 70 países, ficou em 59º em leitura, em 63º em ciências e na 66ª colocação em matemática”, sublinhou.
Armando ressaltou ser o Senai um dos cinco maiores complexos de educação profissional do mundo e o maior da América Latina. Com 518 unidades fixas e 504 móveis e uma rede de capilaridade que alcança quase três mil municípios, forma profissionais para 28 áreas da indústria e estimula a inovação, por meio de consultorias e apoio à pesquisa aplicada nas empresas, concluiu.
Foto: Ana Luisa Souza/Divulgação
Nenhum comentário:
Postar um comentário