quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Eduardo comemora avanços do país em desfile do 7 de setembro

“O Brasil tem melhorado muito nos últimos tempos. Temos consolidado a democracia e o crescimento econômico com inclusão. Ainda temos o muito que fazer para o país ser mais justo e equilibrado socialmente, diminuir as desigualdades, mas estamos no caminho certo, no caminho de valorizar o povo brasileiro como centro do desenvolvimento que nós desejamos”.

Essas foram as palavras do governador Eduardo Campos durante o tradicional desfile cívico-militar do 7 de setembro nesta quarta-feira, dia em que o Brasil comemora o 189º aniversário da sua Independência. Eduardo deixou o Palácio do Campo das Princesas às 8h e seguiu de carro aberto, um Lincoln 1933 utilizado em ocasiões especiais, para a Avenida Cruz Cabugá, local do desfile. Durante o percurso, o governador foi aplaudido e festejado pela população que aguardava o início da programação.

A solenidade teve início com a revista à tropa realizada pelo governador acompanhado do Comandante Militar do Nordeste, General de Exército Odilson Sampaio Benzi e pelo Comandante do Destacamento Militar, General de Brigada, Manoel Lopes de Lima Neto. Após a revista, teve início o desfile cívico com a participação de 5.600 estudantes do ensino fundamental e médio das redes pública e particular de ensino.

Na sequência, por volta das 10h, ocorreu o desfile militar que reuniu 3.035 oficiais da das Forças Armadas da Marinha, Exército, Aeronáutica e também tropas da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Federal. Milhares de pessoas acompanharam o desfile de 7 de setembro. Entre elas, a empresária Márcia Souza, 48, que destacou a oportunidade da presença dos governantes. “É uma oportunidade de estar mais próximo deles”, justificou a empresária que animada relatou a passagem do governador. “Fiquei emocionada e alegre quando ele acenou para mim”.

Para Eduardo é fundamental “animar e aproximar o povo do projeto nacional”. "Quando a gente aproxima o povo há mudanças extraordinárias. Foi assim para gente por fim ao regime autoritário, para construir o equilíbrio macroeconômico brasileiro e para trazer as questões sociais para a pauta política”, lembrou Eduardo.




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