Do NE10
ATUALIZADA ÀS 9H40
O Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip)
confirmou, na manhã desta segunda-feira (28), a doação de 2.500
centímetros de pele para auxiliar no tratamento das vítimas do incêndio
na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
A pele deve seguir para Porto Alegre ainda nesta segunda, transportada em uma caixa térmica com refrigeração interna.
A tragédia deixou 231 mortos e mais de 100 feridos, na madrugada desse domingo (27). A expectativa é de que essa doação possa ajudar vítimas em situação mais grave e que estejam correndo risco de vida. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que as reservas dos bancos de pele do Rio Grande do Sul e de São Paulo também devem ser usadas, além de países vizinhos, como Argentina, Peru e Uruguai.
Segundo ele, cerca de 20% das vítimas do incêndio internadas nos hospitais têm grandes queimaduras, que exigem cuidados mais delicados. Apesar de eles representarem minoria, o ministro receia que algumas pessoas que não estão necessitando da ajuda de aparelhos para respirar possam ter o quadro clínico agravado nos próximos dias.
O ministro alertou que existe um efeito tardio da fumaça inalada pelas pessoas que estavam na boate. Segundo ele, essas pessoas podem não ter apresentado sintomas no primeiro momento, mas podem se sentir mal em até quatro dias. “É um quadro de tosse e falta de ar, que chamamos de pneumonite química, que pode se desenvolver até três dias depois”, explicou.
A pele deve seguir para Porto Alegre ainda nesta segunda, transportada em uma caixa térmica com refrigeração interna.
A tragédia deixou 231 mortos e mais de 100 feridos, na madrugada desse domingo (27). A expectativa é de que essa doação possa ajudar vítimas em situação mais grave e que estejam correndo risco de vida. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que as reservas dos bancos de pele do Rio Grande do Sul e de São Paulo também devem ser usadas, além de países vizinhos, como Argentina, Peru e Uruguai.
Segundo ele, cerca de 20% das vítimas do incêndio internadas nos hospitais têm grandes queimaduras, que exigem cuidados mais delicados. Apesar de eles representarem minoria, o ministro receia que algumas pessoas que não estão necessitando da ajuda de aparelhos para respirar possam ter o quadro clínico agravado nos próximos dias.
O ministro alertou que existe um efeito tardio da fumaça inalada pelas pessoas que estavam na boate. Segundo ele, essas pessoas podem não ter apresentado sintomas no primeiro momento, mas podem se sentir mal em até quatro dias. “É um quadro de tosse e falta de ar, que chamamos de pneumonite química, que pode se desenvolver até três dias depois”, explicou.
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