Evento realizado na Fundacentro reuniu bom público para tratar da saúde e da segurança desse profissionais
Na
manhã desta quinta-feira (25), o Ministério Público do Trabalho (MPT)
em Pernambuco apresentou mais uma vez os resultados do projeto
institucional voltado para a melhoria da qualidade dos postos de
trabalho de motoristas e cobradores do Grande Recife. A novidade dessa
vez foi a exposição de parte dos dados coletados durante a segunda
medição dos agentes de risco, trabalho executado feitas pelas
Universidades de Pernambuco e Federal de Pernambuco, em maio. O evento,
que é parte das comemorações dos 70 anos da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), reuniu representantes de diversos órgãos e da sociedade
civil, cerca de 70 pessoas.
A segunda medição teve como objetivo ampliar a base de provas do MPT, para auxiliar na elaboração de ações civis públicas contras as empresas, já que elas se opuseram a assinar o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) proposto em janeiro passado. Anteriormente, apenas cinco empresas haviam sido pesquisadas. Agora, todas as 18 que prestam o serviço foram. De acordo com as novas informações trazidas pelas universidades, a situação de trabalho desses profissionais é precária. Um dos índices mais graves foi o com relação à vibração, o que tem levado motoristas e cobradores a sentir dores em várias partes do corpo.
A segunda medição teve como objetivo ampliar a base de provas do MPT, para auxiliar na elaboração de ações civis públicas contras as empresas, já que elas se opuseram a assinar o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) proposto em janeiro passado. Anteriormente, apenas cinco empresas haviam sido pesquisadas. Agora, todas as 18 que prestam o serviço foram. De acordo com as novas informações trazidas pelas universidades, a situação de trabalho desses profissionais é precária. Um dos índices mais graves foi o com relação à vibração, o que tem levado motoristas e cobradores a sentir dores em várias partes do corpo.
Falta
pouco para a tabulação dos dados acabar. “Quando for finalizada,
apresentaremos à sociedade, antes de ingressar com as ações”, disse a
procuradora do Trabalho, Vanessa Patriota da Fonseca, uma das
coordenadoras do projeto. Além dela, representando o MPT, esteve
presente o procurador-chefe, José Laízio Pinto Júnior, que coordenou os
debates finais do evento.
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