Na última sexta-feira (07), o secretário executivo de Agricultura
Familiar e gerente geral do Prorural, Aldo Santos, esteve na região do Araripe,
para acompanhar o processo de construção das cisternas de placas em algumas
comunidades rurais. A visita
aconteceu na Serra da Baixa I e II, no município de Ipubi, e contou com a
presença de técnicos do Centro de Habilitação e Apoio ao Pequeno Agricultor do
Araripe (Chapada), além de representantes de associações rurais e do Conselho
de Desenvolvimento Rural local.
Na ocasião, o secretário conversou com as famílias beneficiadas
pelo Programa, com os pedreiros que trabalham nas obras e com as lideranças
comunitárias do município. Segundo Santos, é importante acompanhar de perto o
projeto e ouvir cada segmento envolvido. “Essa é uma maneira eficaz de saber o
que cada um deles tem a dizer e está precisando com
mais urgência".
O Programa Cisternas é desenvolvido pelo Governo do Estado, por
meio do ProRural, e tem o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome (MDS). A iniciativa tem a parceria da Articulação no Semiárido
de Pernambuco (ASA-PE), e prevê a construção de 21 mil cisternas de placas no
Semiárido pernambucano.
Homenagem - No mesmo dia, na cidade de Araripina, o secretário foi homenageado pela Associação de
Mulheres Urbanas e Ruralistas de Araripina (AMMURA) com o Prêmio Mulher
Destaque 2012. A premiação contemplou pessoas que contribuem para uma sociedade
com igualdade de gênero.
Na ocasião, ainda foram debatidos temas relevantes como, a grande
incidência da violência doméstica contra a mulher, o despreparo no atendimento
à vítima de violência e a discriminação do gênero. Associações de mulheres,
organizações da sociedade civil, sindicatos de trabalhadores rurais, poder
público local e estadual e agricultores e agricultoras da região também participaram
do evento.
Para Aldo Santos, colocar em pauta essas questões é vital para a
mobilização da sociedade em defesa dessa causa. “É importante a atuação das
associações de mulheres, da sociedade civil e do poder público nessa luta. Por
isso, trabalhos como o da AMMURA só têm a
contribuir para uma sociedade mais justa, humana e igualitária”, afirmou.
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