quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Secretário executivo da Agricultura Familiar visita região do Araripe‏

Na última sexta-feira (07), o secretário executivo de Agricultura Familiar e gerente geral do Prorural, Aldo Santos, esteve na região do Araripe, para acompanhar o processo de construção das cisternas de placas em algumas comunidades rurais. A visita aconteceu na Serra da Baixa I e II, no município de Ipubi, e contou com a presença de técnicos do Centro de Habilitação e Apoio ao Pequeno Agricultor do Araripe (Chapada), além de representantes de associações rurais e do Conselho de Desenvolvimento Rural local.

Na ocasião, o secretário conversou com as famílias beneficiadas pelo Programa, com os pedreiros que trabalham nas obras e com as lideranças comunitárias do município. Segundo Santos, é importante acompanhar de perto o projeto e ouvir cada segmento envolvido. “Essa é uma maneira eficaz de saber o que cada um deles tem a dizer e está precisando com mais urgência".

O Programa Cisternas é desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio do ProRural, e tem o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A iniciativa tem a parceria da Articulação no Semiárido de Pernambuco (ASA-PE), e prevê a construção de 21 mil cisternas de placas no Semiárido pernambucano.

Homenagem -  No mesmo dia, na cidade de Araripina, o secretário foi homenageado pela Associação de Mulheres Urbanas e Ruralistas de Araripina (AMMURA) com o Prêmio Mulher Destaque 2012. A premiação contemplou pessoas que contribuem para uma sociedade com igualdade de gênero.

Na ocasião, ainda foram debatidos temas relevantes como, a grande incidência da violência doméstica contra a mulher, o despreparo no atendimento à vítima de violência e a discriminação do gênero. Associações de mulheres, organizações da sociedade civil, sindicatos de trabalhadores rurais, poder público local e estadual e agricultores e agricultoras da região também participaram do evento.

Para Aldo Santos, colocar em pauta essas questões é vital para a mobilização da sociedade em defesa dessa causa. “É importante a atuação das associações de mulheres, da sociedade civil e do poder público nessa luta. Por isso, trabalhos como o da AMMURA só têm a contribuir para uma sociedade mais justa, humana e igualitária”, afirmou.

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