O Partido Socialista Brasileiro (PSB) apresentou nesta quarta-feira (31.08), em reunião da Bancada Feminina, o nome da deputada federal Ana Arraes (PE) à vaga de ministra do Tribunal de Contas da União (TCU). Se eleita, em votação que ocorre neste semestre na Casa, a líder do PSB será a primeira mulher a ocupar o cargo, em substituição ao ministro Ubiratan Aguiar, que se aposentou.
Em reunião das parlamentares, a deputada Sandra Rosado (PSB-RN) defendeu o nome de Ana Arraes como uma alternativa para a Bancada Feminina. “Não é só o nome de Ana, é o nome de uma mulher para o TCU. Elegê-la é o reconhecimento a uma pessoa que se preparou a vida inteira para a política e se dedicará à função”, declarou.
Agradecida, Ana Arraes lembrou que só é possível garantir democracia plena no Brasil com igualdade de gênero. “Uma democracia para mim não se faz sem a igualdade de gênero. Em número, ainda somos insuficientes na representação política e a minha eleição representa um avanço na luta pela igualdade”, lembrou Ana Arraes.
Com a maturidade profissional e política de quem trabalhou no Tribunal de Contas de Pernambuco e foi presidente da Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) da Câmara dos Deputados, Ana Arraes aponta os princípios da transparência e eficiência do TCU como outros motivantes para a sua candidatura. “Se eleita, meu trabalho será norteado pela vontade de servir ao meu país e a vontade de servir ao meu povo com transparência e eficiência. E é isso que a gente deve buscar para que o povo brasileiro tenha um país justo e fraterno”, declarou a deputada.
Pela Lei Orgânica do TCU, três dos nove ministros do tribunal são indicados pelo presidente da República. Outros seis pelo Congresso Nacional, que alterna a indicação entre a Câmara e o Senado. Com a aposentadoria do ministro Ubiratan Aguiar, chegou a vez da Câmara escolher o novo nome. As lideranças da Casa devem indicar os nomes para a disputa. Após votação secreta em Plenário, o escolhido ainda passa pelo crivo do Senado e é alçado a ministro do TCU.
Com a maturidade profissional e política de quem trabalhou no Tribunal de Contas de Pernambuco e foi presidente da Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) da Câmara dos Deputados, Ana Arraes aponta os princípios da transparência e eficiência do TCU como outros motivantes para a sua candidatura. “Se eleita, meu trabalho será norteado pela vontade de servir ao meu país e a vontade de servir ao meu povo com transparência e eficiência. E é isso que a gente deve buscar para que o povo brasileiro tenha um país justo e fraterno”, declarou a deputada.
Pela Lei Orgânica do TCU, três dos nove ministros do tribunal são indicados pelo presidente da República. Outros seis pelo Congresso Nacional, que alterna a indicação entre a Câmara e o Senado. Com a aposentadoria do ministro Ubiratan Aguiar, chegou a vez da Câmara escolher o novo nome. As lideranças da Casa devem indicar os nomes para a disputa. Após votação secreta em Plenário, o escolhido ainda passa pelo crivo do Senado e é alçado a ministro do TCU.
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