A geração de emprego
em Pernambuco continua apresentando índices de crescimento acima da média
nacional. Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS),
divulgados nesta terça-feira (18/9) pelo Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE), o estado apresentou um crescimento de 7,31% na geração de empregos
formais em 2011. Esta foi a maior taxa de crescimento entre os estados do
Nordeste, e a quinta maior taxa do país.
A renda do
trabalhador pernambucano também aumentou, registrando a maior taxa de crescimento
da região Nordeste e a segunda maior taxa do país. O rendimento real médio
aumentou 5,70% em relação a dezembro de 2010, como resultado do crescimento nas
remunerações médias percebidas pelos homens (+5,82%) e pelas mulheres (+5,54%).
“ Os dados divulgados só
comprovam que Pernambuco está no rumo certo e que, mesmo com a crise que
estamos vivendo, com o Brasil apresentando uma desaceleração no nível de
atividade econômica, nosso estado continua crescendo tanto em empregos formais
quanto no rendimento dos trabalhadores”, comemorou Eduardo Campos.
Foram gerados em
Pernambuco, no ano passado, 112,3 mil postos de trabalho, equivalente a um
crescimento de 7,31%, alcançando 1,6 milhão de trabalhadores formais no estado.
Os setores com o melhor desempenho no tocante à geração de empregos foram os de
Serviços, com aumento de 48,5 mil postos de trabalho (+10,43%), o Comércio, que
gerou mais de 22,4 mil postos (+8,48%) e a Construção Civil, com a criação de
21,7 mil postos de trabalho (+17,69%).
Para o governador a
manutenção do nível de investimento do estado foi fundamental para o
crescimento: “Saltamos em quatro vezes a capacidade de investir no estado
de Pernambuco sem aumento de impostos, mas como racionalização dos gastos
públicos. Atraímos diversas empresas e também acertamos na escolha dos quatro
setores estratégicos da economia: siderurgia, Petróleo e Gás, automotivo e
serviços”, disse.
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